terça-feira, 3 de julho de 2007

A vida é curta demais para ficar no emprego errado


Acho que as pessoas são obrigadas a decidir cedo demais a área em que terão, pelo menos a princípio, que atuar pelo resto da vida. Ter a obrigação de decidir isso ao terminar o 2º grau - ou ensino médio para alguns - leva a uma possibilidade muito grande de erro, pois as pessoas muitas vezes não têm maturidade suficiente ou mesmo conhecimento suficiente de áreas que poderiam lhes agradar. E no meu caso foi assim. Com certeza, se eu pudesse voltar no tempo, escolheria outra carreira completamente diferente. Mas a máquina do tempo ainda não foi criada, ao contrário do que sugerem alguns filmes de ficção científica.

Pois bem, tentando animar um pouco mais este post, coloco aqui estas três imagens da campanha "Life's too short for the wrong job", ou "Das leben ist zu kurz für den falschen job" no original alemão, que significa o título deste post: a vida é curta demais para ficar no emprego errado. Fazem parte de uma campanha direcionada àqueles que necessitam de um novo emprego e foi desenvolvida pela Jobsintown.de, uma empresa alemã.


4 Comentário(s)::

P. L. F. V. disse...

Verdade hein ow, as pessoas tem que pensar e analisar MUITO o que realmente querem pra vida antes de tomar a decisão de em que área se formar.

Unknown disse...

Verdade hein ow, as pessoas tem que pensar e analisar MUITO o que realmente querem pra vida antes de tomar a decisão de em que área se formar.[2]

Bianca Ferreira disse...

Com toda razão!!! Daí o grande número de estudantes universitários em permanente troca de curso.
Formar-se e atuar no que não o agrada pro resto da vida?? Pesado demais!!
Há ainda, aqueles que usam como justificativa para não trabalharem nunca, mas isso já é uma outra questão!!!!

Anônimo disse...

Concordo com o que diz, os jovens decidem muito cedo sobre o que querem ser, quando deveriam esperar pela maturidade, conhecer-se mais e assim, com o tempo decidir sobre o que realmente quer ser, o que mais se identifica. o trabalho pode dignificar o homem, mas também torturá-lo.