terça-feira, 29 de abril de 2008

Comentário de Jabor sobre o caso Isabella

Não sou lá muito fã do nosso querido conservador Arnaldo Jabor, mas de vez em quando ele fala algo que presta (na minha humilde opinião, pois tem gente que assina embaixo de tudo que ele diz). Bem, como Política não vem ao caso, e sim essa história trágica e que, ao mesmo tempo, já está nos saturando pelas notícias repetitivas pela verdadeira cara-de-pau do pai e da madrasta da criança morta, venho aqui reproduzir o comentário que ouvi ele fazer na Rádio CBN esses dias. Não somente sobre esse crime, mas sobre a lei e as penas no Brasil de modo geral.

Arnaldo Jabor“Neste caso Isabella a polícia mostrou sua competência científica. E a defesa diz que não há provas. Queriam o que? Ter a queda da menina filmada? É um dos casos mais brutais de nossa história. E não há miséria nem ignorância nesse crime. Essa família é rica e com caras de pedra se unem na negação de tudo. Que quer essa gente? Preservar o bom nome da família, fingir para si mesmo que nada houve? São parentes ou cúmplices?

Neste caso, o direito democrático de defesa legítimo esta sendo usado de uma forma delinqüente. Nós somos contra o linchamento, mas neste caso esta havendo um verdadeiro linchamento das evidências, do óbvio, um linchamento do bom senso nacional.

O caso mostra como a lei penal é antiga e ineficaz. Precisamos de leis mais duras, mais temíveis. O sujeito que esquartejou a namorada em legítima defesa está solto. Elias Maluco, que cortou em pedaços o Tim Lopes estava em liberdade condicional, sabiam? O assassino Pimenta Neves que matou a namorada está condenado e livre. Ao mesmo tempo, há seis anos.

O crime é rápido. A lei é lenta. Não há explicações ou como disse o filósofo Giacoia Jr: ‘O insuportável não é só a dor. Mas a falta de sentido da dor, e mais ainda, a dor da falta de sentido’.”

Fonte: Rádio CBN

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Dia Mundial do Café


CaféDia 14 de abril é o Dia Mundial do Café. Inegavelmente o café foi, e ainda é, um dos principais produtos de exportação do Brasil. Eu, particularmente, conto nos dedos o número de vezes em que bebo café por ano. Mas sua importância é grande. Considerado o segundo “commodity” mundial, superado apenas pelo petróleo, o café faz parte da história do Brasill desde o século XVIII, quando o grão se transformou no principal produto brasileiro comercializável.

Em 2004, o consumo de café cresceu 8,8%, muito acima da média mundial, de 1,5%, e superou o próprio comportamento da economia, projetado para apenas 4,5%. Isso significa que os brasileiros beberam quase três litros a mais de café no ano passado, atingindo o maior patamar de consumo “per capita” dos últimos 40 anos.

CaféDerivado da planta Coffea, da família Rubiaceae, o café possui mais de 6 mil espécies, mas apenas duas são importantes economicamente: a arábica e a robusta, conhecido também como “conilon”. Os cafés gourmet ou premium são mais sofisticados porque possuem 100% de grãos arábica, enquanto nos cafés superiores a composição é de 85% arábica e 15% robusta e, no caso dos cafés tradicionais, o percentual de arábica chega a 70% e o de robusta a 30%, formando um “blend” exclusivo, que varia de acordo com cada marca. O gosto do café também é definido pelo grau de torrefação, quanto mais torrado, mais acentuado é o seu sabor.

De fácil preparo e inúmeros benefícios, o café está cada vez mais presente no dia-a-dia de todas as classes sociais, sendo uma das bebidas mais apreciadas em todo o mundo. Geralmente consumido pela manhã, o café também é considerado uma boa fonte de energia e ânimo logo após o almoço, numa pausa para o trabalho ou durante reuniões e encontros.

Além da cafeína, o produto apresenta lactona, cuja atuação beneficia o cérebro. O consumo diário faz com que este órgão esteja mais atento e apto para as atividades intelectuais, além de estimular a memória, atenção e concentração. Seu consumo diminui a ocorrência de apatia e depressão, podendo diminuir a ingestão de álcool ou drogas.

Fonte: Londrix

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Criatividade II


Criatividade II-1
Criatividade II-2
Criatividade II-3

terça-feira, 8 de abril de 2008

Criatividade I


Criatividade I-1
Criatividade I-2
Criatividade I-3

sábado, 5 de abril de 2008

Disputa territorial entre Acre e Amazonas

O governo do Amazonas irá à Justiça para contestar o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que transferiu, em 2004, 1.184 km do estado para o Acre. Segundo a ação, foi um "equívoco de extrema gravidade acirrando o litígio entre os dois estados da Região Norte".

A motivação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) vem da reclamação do município de Envira, a 1.215 km de Manaus, o que mais perdeu área para o Acre, ou 44% de seu território.

Acre x Amazonas
"Desde 2006, o município já perdeu R$ 2,5 milhões de repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para os municípios acreanos de Feijó e Tarauacá", afirmou o prefeito de Envira, Ivon Rates da Silva (PDT).

Desde o início deste ano, segundo Silva, os prefeitos dos dois municípios, Vando Oliveira Silva, de Feijó, e Francismar Pereira, de Tarauacá, têm feito pressão "de terror" junto aos cerca de 7 mil "amazonenses-acreanos" que vivem na área de litígio.

"Vieram (os prefeitos de Feijó e Tarauacá) até o meu gabinete para reclamar que havia ainda ações do governo do Amazonas na área. Ora, não está decidido ainda a questão do território, não é definitivo", reclamou Silva.

Segundo o prefeito de Envira, os dois prefeitos querem agora assumir a área, "tomando" do Amazonas escolas e outros prédios construídos e que estão na área questionada pelos dois estados.

"Encorajaram moradores a ignorarem ordens judiciais do Amazonas e, além disso, estão querendo expulsar agricultores tradicionais da área que agora o Acre quer transformar em reserva ambiental, deixando essas pessoas à míngua", afirmou.

O processo desencadeador da alteração executada pelo IBGE em 2004 foi para cumprir uma pendência do Supremo desde 1996, de disputa territorial entre o Amazonas, Acre e Rondônia. O STF, na visão do deputado, "comprou" a defesa do IBGE pelo Acre sem ouvir o Amazonas e lançou os novos mapas cartográficos que atenderam às modificações.

As modificações deram nova área aos estados, acrescentando 1.184 km quadrados ao Acre e causando a perda de territórios a seis municípios no Sul do Amazonas: Envira, Guajará, Boca do Acre, Pauni, Eirunepé e Ipixuna.

O governo do Acre entrou com o processo reivindicando nova demarcação dos limites territoriais com o Amazonas argumentando que as divisas deveriam ser acima da linha "Cunha Gomes", ao Sul do território amazonense.

Para o prefeito do Envira, o IBGE é um dos culpados pelo acirramento do problema, pelo fato de ter fornecido, informações "equivocadas" ao Supremo. "O STF pediu que o IBGE o informasse sobre a quantidade exata de terras que Envira perderia, tendo o instituto remetido a corte federal números dando conta de que o município teria um prejuízo de apenas 4,4% com relação ao seu território, quando, na verdade, as perdas seriam de 44%", afirmou Silva.

Fonte: G1

quarta-feira, 2 de abril de 2008

O Jeito

Para os engenheiros... inclusive eu... Será? hehe