A Arte da Guerra - II
Falando novamente sobre o livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu, mais especificamente a versão adaptada e organizada por James Clavell, posto aqui hoje o que ele diz sobre “dissimulação”. De novo chamo a atenção para o fato de que, com um pouco de imaginação, pode-se adaptar o que Sun Tzu diz no livro a praticamente qualquer área da vida no dia-a-dia.
“Qualquer operação militar tem na dissimulação sua qualidade básica. Um chefe que é capaz deve fingir ser incapaz; se está pronto, deve fingir-se despreparado; se estiver perto do inimigo deve parecer estar longe. Um bom chefe deve oferecer uma isca para fascinar o inimigo que procura alguma vantagem; capturar o inimigo quando ele está em desordem; preparar-se contra um inimigo, se este for poderoso. Se o inimigo for orgulhoso, provoque-o; se for humilde, encoraje sua arrogância; se estiver descansado, desgaste-o; se estiver unido, estimule a cizânia entre suas tropas.
Um comandante militar deve atacar onde o inimigo está desprevenido e deve utilizar caminhos que, para o inimigo, são inesperados. Para os estrategistas, estas afirmações são a chave para a vitória. Contudo, estes fatores não podem ser determinados por antecipação, com base em situações que ocorreram em guerras passadas. O general deve ser capaz de ponderar todos estes cálculos previamente no templo. O lado que contar mais pontos, vencerá; o que contar menos, não vencerá; pior ainda o que não contar ponto nenhum.”
Leia o post “A Arte da Guerra - I”
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