segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Drift Away
(Mentor Williams)
Day after day I'm more confused
So I look for the light through the pouring rain
You know that's a game that I hate to lose
I'm feelin' the strain, ain't it a shame
REFRÃO:
Oh, give me the beat, boys, and free my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Oh, give me the beat, boys, and free my soul
I wanna get lost in your rock and roll and drift away
Beginning to think that I'm wastin' time
I don't understand the things I do
The world outside looks so unkind
I'm countin' on you to carry me through
REFRÃO
And when my mind is free
You know a melody can move me
And when I'm feelin' blue
The guitar's comin' through to soothe me
Thanks for the joy that you've given me
I want you to know I believe in your song
Rhythm and rhyme and harmony
You help me along makin' me strong
REFRÃO
Escrito por André Luiz Velloso às 08:32 Comentário(s): (1)
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 4
Segue a quarta parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
(Clique para ampliar)
Escrito por André Luiz Velloso às 13:14 Comentário(s): (1)
sábado, 21 de janeiro de 2012
George Orwell
Eric Arthur Blair (n. 1903), mais conhecido pelo pseudônimo George Orwell, faleceu há exatamente 62 anos, em 21 de janeiro de 1950. Foi um importante escritor e jornalista inglês e sua obra é marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais, uma intensa oposição ao totalitarismo e uma paixão pela clareza da escrita.
Filho de mãe de ascendência francesa e de um oficial da marinha britânica que trabalhava na Índia, onde Orwell nasceu, cursou a prestigiada Academia de Eton, onde se destacava como bom aluno e tinha tudo para seguir a carreira de seu pai, se tornando um importante oficial britânico. Aos dezoito anos foi servir à Polícia Imperial Indiana, mas este período serviu apenas para aumentar seu sentimento de inconformismo com qualquer tipo de totalitarismo e, principalmente, a política imperialista britânica. Seu período na polícia imperial virou um livro intitulado “Dias na Birmânia”, publicado apenas em 1934. Orwell voltou então para a Inglaterra decidido a não mais colaborar com a política da qual discordava e isso incluía abandonar totalmente o modelo de vida aristocrática da qual fez parte, chegando até a mudar de nome, adotando o pseudônimo de George Orwell.
Aqui se inicia sua história como trabalhador de uma fábrica em Paris e depois em Londres, como professor de uma escola primária, que amargaria dias de miséria imortalizados na obra “Na Pior em Paris e em Londres” (1933). Em 1936, mesmo ano em que publicou “O Vil Metal”, se inicia a Guerra Civil Espanhola e Orwell sente que aquele era o momento de fazer parte da história, se unindo então ao grupo antifascista em Barcelona. No período em que esteve na Espanha, Orwell chegou a tenente e só deu baixa após ser ferido por uma bala na garganta, sem gravidade. De volta à Inglaterra ele publica “Uma Homenagem à Catalunha” (também traduzido como “Lutando na Espanha”), em 1938.
Pouco depois, Orwell contrai tuberculose e viaja para o Marrocos onde “Um Pouco de Ar, Por Favor”, publicado em 1939. Naquele mesmo ano tinha início a II Guerra Mundial e Orwell, que já era bastante conhecido, passa a escrever para meios de comunicação, como The Observer e BBC. Ele estava descontente com os rumos que o comunismo tomara e chegava mesmo a dizer que o regime soviético havia traído a Revolução de 1917. Orwell então manifesta seu descontentamento em resenhas políticas, como “Dentro da Baleia” (1944) e “O Abate de um elefante” (1950), mas é em “A Revolução dos Bichos” (1945) que ele escancara o totalitarismo soviético, tendo visto sua crença no socialismo democrático abalada pelo “socialismo real”.
O trabalho de Orwell culmina com “1984” (1949), uma espécie de distopia onde ele retrata o mundo futuro dominado por um regime totalitário e pela mentira. O livro é considerado como uma ficção científica mais voltada para implicações humanas e sociais, junto com obras como “Admirável Mundo Novo” (1932), de Aldous Huxley, que, inclusive, publicou, mais tarde um ensaio intitulado “Regresso ao Admirável Mundo Novo” onde cita diversas vezes a obra “1984”, de George Orwell.
Orwell faleceu em 1950 em decorrência da tuberculose que adquirira anos antes. Sua influência na cultura contemporânea, tanto popular quanto política, perdura até os dias de hoje. Vários neologismos criados por ele, assim como o termo “orwelliano” – palavra usada para definir qualquer fenômeno social draconiano ou manipulativo ou um conceito contrário à uma sociedade livre – já fazem parte do vernáculo popular.
Referências: InfoEscola e Wikipedia
Escrito por André Luiz Velloso às 15:46 Comentário(s): (2)
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
História dos Bairros do Rio de Janeiro - Barros Filho, Cosmos e Costa Barros
Dando continuidade ao histórico dos bairros do Rio de Janeiro, falarei hoje sobre Barros Filho, Cosmos e Costa Barros.
Barros Filho
Toda a região que pertencia à freguesia de Irajá, na zona norte da cidade, era ocupada por grandes fazendas, como a Botafogo e a do Engenho Boa Esperança (séc. XVIII). A família Costa Barros era proprietária desses latifúndios. O pai, Antônio Costa Barros, passou toda a área para seu herdeiro, Barros Filho. Com a construção da linha ferroviária auxiliar, entre 1892 e 1898, nela foi instalada, em 1908, a Estação Barros Filho, que deu nome ao bairro. Barros Filho é atravessado pela Avenida Brasil e abrange o Distrito Industrial da Fazenda Botafogo, além de diversas comunidades.
Cosmos
Nas terras que pertenceram ao Engenho da Paciência, na zona oeste da cidade, a Companhia Imobiliária Cosmos construiu um grande loteamento chamado Vila Igaratá. Quando foi implantado o ramal ferroviário de Mangaratiba, a Companhia cedeu uma área para a construção da Estação Cosmos, inaugurada em 1928, que deu nome ao bairro. O acesso também era feito pela antiga Estrada Real de Santa Cruz (atual Av. Cesário de Melo). O bairro se caracteriza pela presença de conjuntos habitacionais, loteamentos e comunidades, como a Vila do Céu e a Vila São Jorge. Destacam-se os loteamentos Vila Santa Luzia, bairro Anápolis e conjuntos na Rua Paçuaré.
Costa Barros
A origem é a mesma do bairro Barros Filho, ou seja, as fazendas da família Costa Barros. Com a implantação da linha ferroviária auxiliar, foi construída também a Estação Costa Barros, próxima à passagem de nível da Estrada de Botafogo. Além desta estrada, os outros principais acessos ao bairro são a Estrada Camboatá e as ruas José Arantes de Mello e Javatá. O bairro caracteriza-se também pela existência de grandes conjuntos habitacionais e de comunidades nos morros de Botafogo (Chapadão), da Pedreira e da Lagartixa. Nele ficava a antiga sede da Fazenda Botafogo.
Bairro anterior: Cosme Velho
Referências: Wikipedia
Escrito por André Luiz Velloso às 08:59 Comentário(s): (1)
domingo, 15 de janeiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 3
Segue a terceira parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
(Clique para ampliar)
Escrito por André Luiz Velloso às 10:13 Comentário(s): (1)
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Warta Poznan Campeão da Liga dos Campeões 2013/14 no CM
Consegui outro dos meus grandes feitos na história do Championship Manager 01-02: o título da Liga dos Campeões da Europa com um time polonês, o Warta Poznan. E praticamente com uma equipe só de poloneses, porque não se pode sequer contratar mais do que cinco jogadores estrangeiros. Na 8ª temporada no comando da equipe, que eu comecei a dirigir na 2ª divisão da Polônia em 2005/06, conquistei o principal torneio europeu de clubes com uma vitória de 2x1 sobre o Bayern de Munique, na prorrogação, na grande final na Amsterda ArenA. Seguem abaixo os detalhes da campanha e algumas imagens do jogo.
Estatísticas:
• 19 Jogos
• 11 Vitórias
• 2 Empates
• 6 Derrotas
• 40 Gols Pró
• 28 Gols Sofridos
• Artilheiros: Jaroslaw Piatkowski e Juan Rojas (9 gols)
• Técnico: André Luiz Velloso
Campanha:
3ª Fase Classificatória
07/08/13, Warta Poznan 6x0 Partizan (IUG)
21/08/13, Partizan (IUG) 3x2 Warta Poznan
1ª Fase de Grupos
11/09/13, Barcelona (ESP) 3x0 Warta Poznan
17/09/13, Warta Poznan 2x0 Spartak Moscou (RUS)
24/09/13, Warta Poznan 3x0 Benfica (POR)
16/10/13, Benfica (POR) 1x2 Warta Poznan
22/10/13, Warta Poznan 1x2 Barcelona (ESP)
06/11/13, Spartak Moscou (RUS) 1x2 Warta Poznan
2ª Fase de Grupos
19/11/13, Warta Poznan 3x1 Napoli (ITA)
04/12/13, Ajax (HOL) 2x4 Warta Poznan
12/02/14, Lyon (FRA) 5x2 Warta Poznan
18/02/14, Warta Poznan 2x0 Lyon (FRA)
05/03/14, Napoli (ITA) 3x1 Warta Poznan
11/03/14, Warta Poznan 2x2 Ajax (HOL)
Quartas-de-Final
02/04/14, Bordeaux (FRA) 2x2 Warta Poznan
16/04/14, Warta Poznan 2x1 Bordeaux (FRA)
Semifinais
30/04/14, Warta Poznan 2x0 Manchester City (ING)
03/05/14, Manchester City (ING) 1x0 Warta Poznan
Final
21/05/14, Bayern de Munique (ALE) 1x2 Warta Poznan
Escrito por André Luiz Velloso às 09:43 Comentário(s): (3)
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 2
Segue a segunda parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro.... (Clique para ampliar)
Postagens anteriores: Parte 1
Escrito por André Luiz Velloso às 07:59 Comentário(s): (1)
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Joana d'Arc
Em 6 de janeiro de 1412, há exatos 600 anos, nascia Joana d’Arc, em Domrémy-la-Pucelle, na França. A hoje santa padroeira da França foi considerada heroína na Guerra dos Cem Anos (1337-1453), durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra Borgonha e seus aliados ingleses. Descendente de camponeses, Joana d’Arc , segundo a escritora Irène Kuhn, foi esquecida pela história até o século XIX, conhecido como “o século do nacionalismo”, afirmando que foi apenas então que a França redescobriu esta “personagem trágica”.
Munida de uma bandeira branca, Joana chegou a Orléans em 29 de abril de 1429. Comandando um exército de 4 mil homens, entregue a ela pelo rei Carlos VII, ela conseguiu a vitória sobre os invasores em 9 de maio de 1429. O episódio é conhecido como a “Libertação de Orléans”. Existem histórias alternativas a esta que dão conta de que a figura de Joana era diferente. Ela teria chegado para a batalha em um cavalo branco, armadura de aço e segurando um estandarte com a cruz de Cristo, circunscrita com o nome de Jesus e Maria. Segundo estas outras versões, Joana teria sido apenas arrastada pelo fascínio sobrenatural de seus sonhos – ela dizia que ouvia vozes desde os treze anos – e proposta de missão a cumprir, segundo a vontade divina, e, sem nada saber sobre a arte de guerra, comandou os soldados na batalha.
O certo é que, após a libertação de Orléans, os ingleses pensaram que os franceses iriam tentar reconquistar Paris ou a Normandia, mas, ao invés disso, Joana convenceu Delfim a iniciar uma campanha sobre o rio Loire. Isso já era uma estratégia de Joana para conduzir Delfim a Rouen. Joana dirigiu-se a vários pontos fortificados sobre pontes do rio Loire. Em 11 e 12 de junho de 1429 venceu a batalha de Jargeau. Em 15 de junho foi a vez da batalha de Meung-sur-Loire. A terceira vitória foi na batalha de Beaugency, nos dias 16 e 17 de junho do mesmo ano. Um dia após sua última vitória se dirigiu a Patay, onde ocorreu a única batalha em campo aberto, já sem a presença de Joana d'Arc.
Na primavera de 1430, Joana d'Arc retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne, onde acabou sendo capturada. Foi levada ao Castelo de Beaurevoir e depois transferida para Rouen. O processo contra ela teve início em 9 de janeiro de 1431, chefiado pelo bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Foi um processo que passaria à posteridade e que a converteria em heroína nacional. Após ser condenada, teve sua cerimônia de execução marcada para 30 de maio de 1431. Entrou vestida de branco na praça cheia de gente e foi colocada na plataforma montada para sua execução. Após lerem o seu veredito, Joana foi queimada viva, morrendo com apenas 19 anos. Suas cinzas foram jogadas no rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública.
Em 9 de maio de 1920, Joana d'Arc foi definitivamente reabilitada, sendo canonizada pelo Papa Bento XV – era a Santa Joana d'Arc. A canonização traduzia o desejo da Santa Sé de estender pontes para a França republicana, laica e nacionalista. Em 1922 foi declarada padroeira de França.
Escrito por André Luiz Velloso às 09:09 Comentário(s): (1)
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 1
Vejam como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro... essa é só a primeira parte. (Clique para ampliar)
Escrito por André Luiz Velloso às 08:38 Comentário(s): (1)