Ninguém chora

Um morre, milhões choram... Milhões morrem, ninguém chora.

78 filhos com 46 mulheres diferentes

Terry Turnage, Richard Colbert e Desmond Hatchett (nesta ordem, na foto abaixo), três homens que vivem no estado norte-americano do Tennessee, têm, somados, 78 filhos com 46 mulheres diferentes. E nenhum deles paga qualquer pensão ou algo parecido para nenhum dos filhos.


Turnage tem 23 filhos com 17 mulheres diferentes; Colbert tem 25 filhos com 18 mulheres; Hatchett tem 30 filhos com 11 mulheres. Em raras ocasiões eles dão algum dinheiro às mães para ajudar na criação de todos esses filhos. Turnage foi o último a ser convocado pela Justiça devido ao não pagamento de pensões, mas sequer compareceu à corte. Na realidade, seu salário seria suficiente para pagar apenas $1,49 por filho. Em entrevista, ele contou que “teve quatro filhos no mesmo ano... duas vezes”. Contudo, afirma que sabe os nomes, as idades e as datas de nascimento de todos eles.

Hatchett foi o primeiro deles a ser convocado pela Justiça, o que ocorreu em 2009, quando ele tinha 21 filhos. Afirmou que não seria pai novamente, mas teve mais nove filhos nos últimos três anos. Ele disse que “não tinha intenção de ter tantos filhos assim, simplesmente aconteceu”.

Agora cabem algumas perguntas: a culpa é só deles? Essas mães são algo perto do que se possa chamar de “responsáveis”? Que gente sem noção...

Referências: Daily Mail e Hinterland Gazette

O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos - Parte 3

Dando sequência às postagens referente à palestra de 03/07/2012 do Instituto Acende Brasil, cujo título foi “O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos”, segue aqui mais um dos “mitos” que devem ser derrubados sobre esta questão da geração de energia elétrica no Brasil.

Mito: “O Brasil não precisa de termelétricas”


• A matriz elétrica brasileira evoluiu de hidráulica para hidrotérmica devido à opção por usinas a “fio d’ água”, ou seja, sem condições de armazenamento de água em reservatórios;
• A opção por usinas a “fio d’ água” gera as seguintes consequências: impossibilidade de controle de cheias; maior exigência das usinas de regularização, gerando grandes alterações de nível d’água dos reservatórios em curtos ciclos hidrológicos; maior despacho térmico para atender às exigências sazonais de carga.
• A capacidade de enfrentar secas caiu de 20 meses na década de 1970 para apenas 5,8 meses em 2003;
• Usinas cada vez mais distantes dos centros de consumo impõem um risco adicional à segurança energética;
• Não deve existir exclusão entre energéticos, mas sim complementaridade.

Fonte: O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos - Instituto Acende Brasil, 03/07/2012.

Botafogo no Campeonato Brasileiro de 1972

Postagem simultânea com o Blog do Botafogo/Blog dos Colunistas do Canal #Sports - LINK.

Depois da 3ª colocação no Campeonato Brasileiro de 1971, o Botafogo chegaria mais perto ainda do título no ano seguinte, mas infelizmente apenas “bateu na trave”, perdendo o título num empate sem gols diante do Palmeiras na grande final. Mais uma vez uma forte equipe entrava em campo defendendo as cores do Botafogo num campeonato que contou com a participação de 26 clubes.


As equipes foram divididas em quatro grupos na primeira fase, dois com seis equipes e dois com sete. Após 25 rodadas, o Botafogo ficou em 3º lugar no Grupo C, classificando-se para a segunda fase, juntamente com outros quinze clubes. Na segunda fase os dezesseis clubes foram divididos novamente em quatro grupos, onde se enfrentariam em turno único e o primeiro colocado de cada um seguiria em frente para a semifinal. Com a primeira colocação no Grupo 4, o alvinegro carioca conquistou a sua classificação.

As semifinais e a final seriam disputadas em jogos únicos. Diante do Corinthians, no Maracanã, o Botafogo venceu por 2x1, com gols de Jairzinho e Nei Conceição, classificando-se para enfrentar o Palmeiras, que havia passado pelo Internacional depois de um empate em 1x1 em São Paulo. Diante de um público de aproximadamente 58.000 torcedores, no Morumbi, Palmeiras e Botafogo empataram em 0x0 e, por ter tido a melhor campanha durante todo o campeonato, o alviverde conquistou o título. Naquele dia 23 de dezembro de 1972, o Botafogo entrou em campo coma seguinte formação: Cao, Valtencir, Brito, Osmar e Marinho Chagas; Carlos Roberto e Nei Conceição; Zequinha, Jairzinho, Fischer e Ademir Vicente (Ferretti).


Veja abaixo toda a campanha do Botafogo no Campeonato Brasileiro de 1972, onde não se pode esquecer, em hipótese alguma, o resultado mais expressivo do glorioso na história da competição: goleada esmagadora sobre o Flamengo por 6x0 no Maracanã, no dia 15 de novembro daquele ano. No total, o Botafogo disputou 30 jogos, dos quais venceu dez, empatou treze e perdeu sete, marcando 38 gols e sofrendo 31.

1ª Fase
09/09, Botafogo 1x1 Santos
13/09, Coritiba 0x0 Botafogo
16/09, Botafogo 1x2 Grêmio
20/09, Palmeiras 2x2 Botafogo
23/09, Remo 1x1 Botafogo
27/09, Nacional-AM 1x2 Botafogo
30/09, Botafogo 0x2 América-RJ
04/10, Bahia 1x1 Botafogo
07/10, CRB 3x2 Botafogo
11/10, Náutico 1x2 Botafogo
15/10, Vasco 0x0 Botafogo
19/10, Internacional 0x0 Botafogo
22/10, Corinthians 0x0 Botafogo
25/10, Vitória 1x0 Botafogo
29/10, Sergipe 0x1 Botafogo
01/11, Botafogo 1x1 Cruzeiro
05/11, Atlético-MG 2x0 Botafogo
08/11, Santa Cruz 3x2 Botafogo
11/11, Botafogo 3x2 São Paulo
15/11, Flamengo 0x6 Botafogo
19/11, Botafogo 2x1 Fluminense
22/11, Ceará 0x0 Botafogo
24/11, ABC 2x1 Botafogo
29/11, Portuguesa 1x1 Botafogo
03/12, América-MG 2x1 Botafogo

2ª Fase
09/12, Grêmio 0x0 Botafogo
13/12, Botafogo 4x1 Santa Cruz
18/12, Botafogo 2x1 Santos

Semifinal
20/12, Botafogo 2x1 Corinthians

Final
23/12, Palmeiras 0x0 Botafogo

Referência: RSSSF Brasil

Ronaldo, o Engenheiro [2]

(por Scott Adams)

Montanhas IV

Seguem mais algumas fotos impressionantes de montanhas e suas paisagens...

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Referência: Landscapes 2.0

O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos - Parte 2

Continuando as postagens referente à palestra de 03/07/2012 do Instituto Acende Brasil, cujo título foi “O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos”, segue aqui mais um dos “mitos” que devem ser derrubados sobre esta questão da geração de energia elétrica no Brasil.

Mito: “O Brasil não precisa de hidrelétricas”


• O potencial hidrelétrico brasileiro é de 250 mil MW de potência;
• Foram aproveitados, até o momento, apenas 30% deste potencial;
• O maior potencial disponível encontra-se na Bacia do Rio Amazonas, do qual menos de 1% foi aproveitado;
• Existem restrições (interferências em unidades de conservação ou terras indígenas) para a construção de hidrelétricas em 50 mil MW.

Fonte: O Setor Elétrico e a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte: Mitos e Preconceitos - Instituto Acende Brasil, 03/07/2012.

Montanhas III

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Referência: Landscapes 2.0

Seu cérebro revela um negativo

Basta seguir as instruções logo abaixo da figura e ver o que acontece...


1. Clique na figura para ampliá-la até o seu tamanho original (opcional);
2. Fixe o olhar no ponto vermelho no nariz da mulher por volta de 30 segundos;
3. Vire seus olhos para uma superfície plana, como o teto ou uma parede vazia;
4. Abra e feche os olhos várias vezes rapidamente ao mesmo tempo em que olha para a superfície plana.

Montanhas II

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Referência: Landscapes 2.0