quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 9
Segue a nona parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
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Escrito por André Luiz Velloso às 12:41 Comentário(s): (1)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Chevrolet Impala
Mais uma postagem sobre um dos meus carros preferidos: Chevrolet Impala. Esse carro foi lançado em 1958 como carro de alto padrão da montadora. O veículo foi produzido ao longo de três períodos distintos: 1958-1985, 1994-1996 e 2000-presente. Seu nome vem de uma espécie de antílope do sul da África de mesmo nome. O Impala entrou na década de 1960 como o carro mais vendido nos Estados Unidos e, em 1965, bateu o recorde da indústria automobilística norte-americana, com um milhão de unidades vendidas. Entre 1960 e 1969, vendeu 7,8 milhões de unidades, mas perdeu espaço para carros menores, que visavam competir com os veículos menos extravagantes europeus. Referência: Wikipedia
Seguem algumas fotos do Chevrolet Impala, focando mais naqueles produzidos nas décadas de 1960 e 1970.
Escrito por André Luiz Velloso às 18:36 Comentário(s): (1)
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 8
Segue a oitava parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
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Escrito por André Luiz Velloso às 11:51 Comentário(s): (2)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
História dos Bairros do Rio de Janeiro - Curicica e Del Castilho
Dando sequência ao histórico dos bairros do Rio de Janeiro, falarei hoje sobre Curicica e Del Castilho.
Curicica
Diz-se que o nome do bairro tem origem na palavra indígena “ya-cury-ycica”, que significa “a árvore que baba”, da família das palmáceas. O nome Curicica designou antiga Estrada de Jacarepaguá que dava acesso da baixada fronteiriça ao morro Dois Irmãos, limitada pela Estrada de Guaratiba (atual Estada dos Bandeirantes). No sopé do morro, foi instalado o hospital para tratamento da tuberculose, hoje hospital Raphael de Paula e Souza.
A área é remanescente de antigos engenhos de cana-de-açúcar, cuja urbanização se deu no final dos anos 1950, com a implantação do grande loteamento Parque Curicica, de propriedade da Cia. Imobiliária Curicica Ltda., situado entre as estradas dos Bandeirantes, do Calmete, da Curicica, a rua André Rocha e o rio Guerenguê. O bairro é basicamente dividido em dois setores pelos morros da Helena e da Pedra do Padre. Sua principal referência é a Praça Delfos. Nos seus limites ficam as instalações da Central Globo de Produções e da Rede Globo, conhecido como PROJAC.
Del Castilho
A região pertencia à antiga freguesia de Inhaúma e era atravessada pela Estrada Real de Santa Cruz, atual Av. Dom Helder Câmara, e se chamava “Venda Grande”. No final do séc. XVIII, a área fazia parte da imensa propriedade rural da fazenda do Capão do Bispo, do primeiro bispo do Rio de Janeiro, Dom José Joaquim Castelo Branco, cuja sede ainda existe e é preservada pelo Patrimônio Estadual.
Com a construção da Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, depois Linha Auxiliar, foi implantada a Estação Del Castilho, em homenagem a um engenheiro, amigo do político e também engenheiro Paulo de Frontin. A Estrada de Ferro Rio d’Ouro também tinha uma estação, que se chamava Liberdade, e depois foi rebatizada de Del Castilho. Existiam, portando, duas estações ferroviárias de Del Castilho. Com a extinção da Rio d’Ouro, restou apenas a da linha auxiliar.
Em 1924 foi instalada a fábrica da Companhia Nacional de Tecidos Nova América, junto à Av. Automóvel Clube, uma das maiores e mais tradicionais fábricas do país. Em 1991, suas instalações foram desativadas e em seu lugar foi instalado, em 1995, o Shopping Center Nova América, que preservou a arquitetura original da fábrica, em estilo inglês do início do séc. XX.
Na década de 1940 foram construídos grandes conjuntos habitacionais no bairro, próximos à atual Av. Dom Hélder Câmara e à Estrada Velha da Pavuna. Na década de 1960, foi construído o viaduto Engenheiro Emílio Baumgart e, mais tarde, a denominada “Linha Verde”. No leito da antiga Estrada de Ferro Rio d’Ouro, o Metrô construiu a Linha 2, ligando o Estácio à Pavuna.
Bairros anteriores: Barros Filho, Cosmos e Costa Barros
Referências: Portal Geo Rio e Wikipedia
Escrito por André Luiz Velloso às 08:22 Comentário(s): (1)
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 7
Segue a sétima parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
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Escrito por André Luiz Velloso às 08:30 Comentário(s): (1)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Transporte Seguro - Parte 6
Segue a sexta parte das fotos que mostram como se faz transporte (in)seguro pelo mundo inteiro....
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Escrito por André Luiz Velloso às 09:16 Comentário(s): (1)
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Alexander Selkirk, o “verdadeiro” Robinson Crusoe
No dia 2 de fevereiro de 1709, há exatos 303 anos, o marinheiro escocês Alexander Selkirk foi resgatado após passar quatro anos como náufrago, após ser abandonado numa ilha deserta. Supõe-se que suas aventuras tenham inspirado Daniel Defoe a escrever o clássico da literatura “Robinson Crusoe”.
Em 1703 Selkirk juntou-se à expedição do corsário e explorador William Dampier. Enquanto este capitaneava o navio St. George, Selkirk serviu na galé Cinque Ports, que acompanhava o St. George, como mestre de navegação, sob o comando de Thomas Stradling. No ano seguinte as embarcações se separaram devido a uma desentendimento entre Stradling e Dampier e o Cinque Ports dirigiu-se à ilha Más a Tierra (atualmente conhecida como Ilha Robinson Crusoe), no arquipélago desabitado de Juan Fernández, ao largo da costa do Chile, para renovar suas provisões e estoque de água. O local, alvo de uma tentativa mal-sucedida de colonização pelos espanhóis, encontrava-se então abandonado, servindo como ponto de parada frequente para marinheiros britânicos.
Neste ponto, Selkirk tinha graves preocupações quanto à capacidade de navegação da embarcação, cuja estrutura mostrou não se adaptar bem ao clima tropical. Contando com a passagem iminente do St. George, ele disse a Stradling que preferia ficar em Más a Tierra a afundar com o Cinque Ports, tentando convencer alguns dos seus colegas a desertar e permanecer na ilha. Ninguém concordou, mas o capitão declarou que lhe concederia aquele desejo, abandonando-o sozinho no local. Selkirk imediatamente arrependeu-se da decisão, mas não havia como voltar atrás. Como fora abandonado, e não expulso, pôde permanecer com seus pertences: um mosquete, pólvora, ferramentas variadas, uma faca, uma Bíblia, algumas peças de roupa e uma corda. Ele passaria os quatro anos e quatro meses seguintes privado de qualquer companhia humana. O Cinque Ports acabou naufragando em alto-mar, vitimando a maioria de seus marujos.
Selkirk permaneceu, a princípio, na parte costeira da ilha. Durante este período ele comia frutos do mar e vasculhava o oceano diariamente por sinais de resgate. Hordas de ruidosos leões-marinhos, reunindo-se na praia para a temporada de acasalamento, finalmente o obrigaram a explorar o interior da ilha. Lá sua vida melhorou, pois havia mais alimentos disponíveis, como cabras selvagens, que podiam fornecer-lhe carne e leite. Selkirk provou ser engenhoso em utilizar o equipamento que trouxera, assim como materiais disponíveis na ilha. Ele construíu, próximo a uma fonte de água, duas cabanas, utilizou seu mosquete para caçar cabras e a faca para limpar suas carcaças. Quando a munição ficou escassa, passou a caçar suas presas a pé. Ele lia a Bíblia com frequência, buscando nela conforto para sua condição e prática para seu inglês. As lições que aprendera no curtume de seu pai durante a infância foram de grande ajuda durante a estadia na ilha. Quando suas roupas puíram, ele produziu novos trajes com a pele das cabras. Quanto aos instrumentos, ele conseguiu ao menos forjar uma nova faca a partir dos anéis dos barris abandonados na praia.
Nesse ínterim, duas embarcações espanholas ancoraram na ilha, mas, na condição de corsário e escocês, Selkirk corria grande risco caso fosse capturado. Somente em 2 de fevereiro de 1709, por meio do navio Duke, capitaneado justamente por William Dampier, Selkirk foi descoberto pelo capitão Woodes Rogers. Ele caçou animais e ajudou a restaurar a saúde dos homens de Rogers, abalada pelo escorbuto, e o capitão concedeu-lhe o comando independente de um de seus navios. Um livro de autoria de Rogers, “A Cruising Voyage Round the World: First to the South-Sea, Thence to the East-Indies, and Homewards by the Cape of Good Hope”, publicado em 1712, incluía um relato sobre o suplício de Selkirk. Na mesma época ele foi entrevistado por Richard Steele e o artigo sobre suas aventuras, publicado no “The Englishman”, foi um sucesso entre os leitores.
Um dos muitos leitores do livro do capitão Rogers foi o escritor Daniel Defoe e a história das desventuras de Selkirk exerceu profunda influência na caracterização da personagem-título de sua obra-prima “Robinson Crusoe”. Uma das semelhanças mais evidentes é a vestimenta de pele de cabra de seu náufrago. Apesar de, no contexto do livro, parecer absurda e desnecessária, levando-se em conta que a ilha paradisíaca foi transposta por Defoe do Pacífico para o Atlântico, com seu clima temperado e muito mais quente, esta permanece como uma das características mais marcantes da personagem.
Referência: Wikipedia
Escrito por André Luiz Velloso às 14:55 Comentário(s): (1)